Eskişehir, Turkiya, revoltado, o 9 do junho 2013. Foto: Noora Vikman. |
Eskişehir, Maputo. No junho visitei na Turkiya e isso aconteçeu coincidentalmente na altura da revolta popular lá. O aconteçimento histórico me provocou reflectir o facto que lá na Turkiya, na Russia e mesmo aqui em Moçambique os dirigentes políticos custumam explorar a narrativa sobre "o mão externo" quando recebem crïtico ou os grandes manifestações ou as revoltas populares aconteçem.
A teoria do mão externo
"A teoria do mão externo" finge que os cidadões não conseguiem estar descontentes independentemente mas os culpados para descontentamento deles so podem estar os agitadores extrangeiros ou as outras forças externas. Os típicos culpados nesta narrativa são a polícia segrada CIA, ou os meios da comunicação o CNN e o BBC. Os governantes na Turkiya por exemplo acusam o journalista do BBC como espião da Grã-Britania quando ele revelou os factos que a media nacional escondeu. Em Moçambique particularmente o presidente da república refere-se constantemente aos supostos agitadores estrangeiros. Mesmo na Russia os dirigentes dizem regularmente que os manifestantes tem a agenda estrangeira.
Os países do meu exemplo são, é claro, socio-economicamente e historicamente muito diferentes mas o que é semelhante entre eles é o medo dos políticos para ver expreções do descontentamento political auto-organizado por seus proprios cidadões. Nas ouras palavras, aqueles regimes são autoritários ou apenas relativamente autoritários e no final são verdadeiramente fracos.
Cidadões atentos
O escritor observando a revolta popular. Foto: Noora Vikman. |
Quando perguntei os manifestantes na Turkiya, quem apoia a vossa accão e os acampamentos do protesto, eles respondem: "Tudo povo ajuda nos mas as melhores apoiantes são as nossas proprias mães. Por elas sabem muito bem que nos precisamos apoio".
O leitor que acredita a teoria da mão externa, dá me por favor apenas uma ração de questionar o argumento dos meus entrevistados, se puder.
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